Vemos no começo
do capitulo uma analogia entre Cristo e a porta no curral das ovelhas,
observamos a identidade que as ovelhas tem com seu pastor visto que está
escrito no versículo 5 : “Mas de modo nenhum seguirão
o estranho, antes fugirão dele, porque não conhecem a voz dos estranhos.”
Tais ovelhas são sabidamente escolhidas de modo anterior e elas só recebem e
seguem as Palavras do seu pastor.
Após isso
vemos no versículo 14 que Jesus se intitula o “bom Pastor”, e no versículo seguinte
reitera que conhece o Pai e por Ele também é conhecido e conclui dizendo que
pelas ovelhas Ele dá a própria vida.
No versículo 16
observamos a promessa de Jesus para gentios já mensurando a Igreja como posteriormente
veremos nas cartas que esta é a sua noiva (Efésios 5:25-27).
Já nos versículos
17 e 18 observamos o sacrifico voluntário de Cristo, vemos que a morte não tem
poder sobre Ele já que Ele é a própria vida: “Por isto o Pai me ama,
porque dou a minha vida para tornar a tomá-la.
Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.”
Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.”
As palavras citadas por Cristo causaram divisão entre os judeus,
mas a Palavra de Deus é justamente para isso, dividir luz e trevas, justos e ímpios.
Caso a Palavra não cause confronto é de se duvidar se tal Palavra realmente
procede do Senhor. Vide o versículo 19.
“Tornou,
pois, a haver divisão entre os judeus por causa destas palavras.”
O versículo 26 observamos que a eleição vem antes da fé! Onde
pois a participação humana? Observe:” Mas
vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito.”
O versículo 40 é deveras interessante no trecho “Na verdade João não fez sinal algum, mas tudo quanto João disse deste
era verdade.” Isto nos faz refletir que quando se testificadas verdades
de Deus, tis testemunhos são suficiente não havendo então necessidade de sinais
e prodígios.
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