quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Conversões psicológicas: jeitinho de ajudarmos o Espirito Santo.



O mito da psicologia afetando nossas Igrejas (púlpitos)  e nem notamos.



Alguns prontos para avaliar e pensar:

·         Não há nada que induz mais os crentes a abandonarem sua fé na suficiência da Palavra de Deus de que a pseudociência do aconselhamento psicológico.

·         Hoje as próprias igrejas são as que mais encaminham casos para psicólogos e psiquiatras e até membros ministeriais formados em psicoterapia.

·         Psicólogos cristão são mais respeitados no meio evangélicos que os doutores e mestres da Palavra.

·         A maioria dos evangélicos acredita que a psicologia é ciência e pior ainda, necessária para suprir aquilo que falta na Bíblia quanto as necessidades mentais.

·         Reconheço que existem algumas áreas da psicologia que são claramente diferentes da psicoterapia e podem ter mérito e valor científico, como por exemplo, percepção, interface homem-máquina, ergonomia, determinadas psicologias educacionais, entre outros mas isso é ínfimo perto da indústria da psicologia que alega ter o domínio da compreensão cientifica da mente e alma humana.

·         A concepção psicoterapêutica da natureza humana declara que o homem é naturalmente bom!

·         A Bíblia, ou seja, Deus afirma que o temos a natureza pecaminosa e má, incapazes de não fazer o mal. Deste ponto vem todo a gênese do conflito humano, quer interior quer relacional.

·         A Psicoterapia procura melhorar o ego da pessoa por meio de certos termos “científicos” como: amor-próprio, autoestima, autovalorização, autoimagem, auto realização. Porem a Bíblia nos ensina que o ego é o principal problema da natureza humana.

·         A psicoterapia vendeu para a Igreja a mentira de que a psicologia pode ser utilizada numa integração com o Bíblia. Isso deveria ser uma vergonha para qualquer crente na Palavra e no Senhor Jesus.

·         Antigamente nas teess do Dr. Sargant, a psicologia tentava “desmascarar” as conversões como se fosse resultados de causas de estímulos psicológicos, mas hoje com os mais diversos pregadores como Joyce Meyer e Tiago Brunet, a psicologia está “convertendo” os cristãos.

·         Qual resultado de pregações psicológicas? O obvio, conversões psicológicas e enchemos de joio e bodes nossas igrejas e expandimos o reino de diabo na terra.

·         A conversa do homem não se dá por influência e técnicas de indução, não se faz de maneira sugerida e sim pela obra do Espirito Santo mediante a Palavra e por meio da fé. A Psicologia não muda a natureza humana, apesar de se deter apenas ao âmbito humano. Carnais não entendem as coisas espirituais por que lhe são loucura.

·         É necessário que s procure saber a razão pela qual um crente em Cristo recorreria a qualquer uma dessas abordagens da sabedoria humana, concebidas por pessoas que, muito obviamente, eram anticristãs.

·         Esses novos pseudo-pregadores-pscólogos defendem as 5 teses desta nova era:

o   Aceite a si mesmo

o   Ame a si mesmo

o   Seja verdadeiro consigo mesmo

o   Perdoe a si mesmo

o   Creia em você mesmo.

·         Psicologia vem de fundadores ateus e anticristãos

·         Ênfase humanista no amor próprio

·         Autoestima é pretexto para dar vazão a carne e seus desejos.

·         Ênfase em sentimentos é dar ênfase a carne e não aos fruto do Espirito conforme declaram as Sagradas Escrituras.

·         Distorções da palavra de Deus afetando ate ao nível de traduções bíblicas parafraseadas.

·         O cristianismo é uma religião baseada na fé mas não no feismo, baseia-se em fatos que até hoje nunca foram nem jamais será refutados, a psicologia tem uma visão de que o cristianismo não passa de um ensino moral e que ela traz novas “técnicas” para dar um “up” na interação espiritual.

·         A psicologia nega o Espirito Santo.

·         Espero que não precisemos de uma musica de funda, calma e tranquila para que o ensino faca mais efeito ou que desta forma o coração seja quebrantado “por um ambiente agradável”.

·         Como dizia D.M. Lloyd-Jones: “ Atenção exagerada a técnicas e métodos é sempre indicativa de falta de fé na obra do Espirito Santo....não deve haver divorcio enre a mensagem que damos e os métodos que usamos.

·         Por fim, o que não é doutrina dada por Deus a Bíblia nos adverte que é ensino de demônio. Não há meio termo.

Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça;
Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
2 Timóteo 3:16,17

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