O mito da psicologia
afetando nossas Igrejas (púlpitos) e nem
notamos.
Alguns prontos para avaliar e
pensar:
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Não há nada que induz mais os crentes a abandonarem
sua fé na suficiência da Palavra de Deus de que a pseudociência do
aconselhamento psicológico.
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Hoje as próprias igrejas são as que mais encaminham
casos para psicólogos e psiquiatras e até membros ministeriais formados em psicoterapia.
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Psicólogos cristão são mais respeitados no meio evangélicos
que os doutores e mestres da Palavra.
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A maioria dos evangélicos acredita que a
psicologia é ciência e pior ainda, necessária para suprir aquilo que falta na Bíblia
quanto as necessidades mentais.
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Reconheço que existem algumas áreas da psicologia
que são claramente diferentes da psicoterapia e podem ter mérito e valor científico,
como por exemplo, percepção, interface homem-máquina, ergonomia, determinadas
psicologias educacionais, entre outros mas isso é ínfimo perto da indústria da
psicologia que alega ter o domínio da compreensão cientifica da mente e alma humana.
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A concepção psicoterapêutica da natureza humana declara
que o homem é naturalmente bom!
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A Bíblia, ou seja, Deus afirma que o temos a
natureza pecaminosa e má, incapazes de não fazer o mal. Deste ponto vem todo a gênese
do conflito humano, quer interior quer relacional.
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A Psicoterapia procura melhorar o ego da pessoa
por meio de certos termos “científicos” como: amor-próprio, autoestima,
autovalorização, autoimagem, auto realização. Porem a Bíblia nos ensina que o
ego é o principal problema da natureza humana.
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A psicoterapia vendeu para a Igreja a mentira de
que a psicologia pode ser utilizada numa integração com o Bíblia. Isso deveria
ser uma vergonha para qualquer crente na Palavra e no Senhor Jesus.
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Antigamente nas teess do Dr. Sargant, a
psicologia tentava “desmascarar” as conversões como se fosse resultados de
causas de estímulos psicológicos, mas hoje com os mais diversos pregadores como
Joyce Meyer e Tiago Brunet, a psicologia está “convertendo” os cristãos.
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Qual resultado de pregações psicológicas? O obvio,
conversões psicológicas e enchemos de joio e bodes nossas igrejas e expandimos
o reino de diabo na terra.
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A conversa do homem não se dá por influência e técnicas
de indução, não se faz de maneira sugerida e sim pela obra do Espirito Santo
mediante a Palavra e por meio da fé. A Psicologia não muda a natureza humana,
apesar de se deter apenas ao âmbito humano. Carnais não entendem as coisas
espirituais por que lhe são loucura.
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É necessário que s procure saber a razão pela
qual um crente em Cristo recorreria a qualquer uma dessas abordagens da
sabedoria humana, concebidas por pessoas que, muito obviamente, eram
anticristãs.
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Esses novos pseudo-pregadores-pscólogos defendem
as 5 teses desta nova era:
o
Aceite a si mesmo
o
Ame a si mesmo
o
Seja verdadeiro consigo mesmo
o
Perdoe a si mesmo
o
Creia em você mesmo.
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Psicologia vem de fundadores ateus e anticristãos
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Ênfase humanista no amor próprio
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Autoestima é pretexto para dar vazão a carne e
seus desejos.
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Ênfase em sentimentos é dar ênfase a carne e não
aos fruto do Espirito conforme declaram as Sagradas Escrituras.
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Distorções da palavra de Deus afetando ate ao nível
de traduções bíblicas parafraseadas.
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O cristianismo é uma religião baseada na fé mas não
no feismo, baseia-se em fatos que até hoje nunca foram nem jamais será refutados,
a psicologia tem uma visão de que o cristianismo não passa de um ensino moral e
que ela traz novas “técnicas” para dar um “up” na interação espiritual.
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A psicologia nega o Espirito Santo.
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Espero que não precisemos de uma musica de
funda, calma e tranquila para que o ensino faca mais efeito ou que desta forma
o coração seja quebrantado “por um ambiente agradável”.
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Como dizia D.M. Lloyd-Jones: “ Atenção exagerada
a técnicas e métodos é sempre indicativa de falta de fé na obra do Espirito
Santo....não deve haver divorcio enre a mensagem que damos e os métodos que
usamos.
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Por fim, o que não é doutrina dada por Deus a Bíblia
nos adverte que é ensino de demônio. Não há meio termo.
Toda a Escritura é divinamente inspirada, e
proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em
justiça;
Para que o homem de Deus seja perfeito, e
perfeitamente instruído para toda a boa obra.
2 Timóteo 3:16,17