O amor de Deus é uma ponte que transpõe o abismo do tempo e mesmo sofrendo toda a pressão da iniquidade e do pecado, nunca sequer vacilou ou estremeceu!
O amor de Deus atinge o próprio céu e preenche o universo.
O amor de Deus é o atributo de Deus pelo qual Ele se inclina a buscar os melhores interesses de Suas criaturas e a comunicar-se a elas sobre o sacrifico que isto está envolvido.
1Jo 3:16-17
O amor de Deus contém o elemento divino pois o caráter daquele que ama fornece o caráter ao amor. Por que Deus é perfeito, logo seu amor é perfeito, já que Ele é santo, logo seu amor é Santo. 1 Jo 4:16
Deus não é simplesmente Aquele que ama, Ele é igualmente o Amor que é amado.
O amor não é apenas receber, mas é dar, não meramente em emoção mas em concessão. Tg 1:15
Dar não é um episódio e sim parte de Sua natureza e não somente dar mas dar a si próprio.
Amor de Deus pelo seu Filho é objeto original ímpar e eterno de sua afeição. Mt 3:17
Deus ama aqueles que estão unidos a Cristo jo 16:27
Ele não ama pecador mas Ele nos ama apesar de pecadores Rm 5:6-8
Ápice do amor de Deus é no sacrifício de Cristo Jesus Jo 3:16
Amor de Deus proporciona pleno e completo perdão aos crentes arrependidos Is 55:7
Ministrar e na proteção do mal Dt 32:9-12
Castigar e punir por amor para nosso bem Hb 12:6-11
Amor de Deus se aflige nas nossas aflições lembrando-nos de todas as suas experiências. Is 63:9
O amor de Deus se manifesta na obra expiatória de Cristo, no perdão dos crentes arrependidos, e na provisão para todas as suas necessidades. Complacência, compaixão, afeição, benevolência e misericórdia, são aspectos do divino atributo do amor de Deus.
A Bíblia fala de amor como a disposição de pensar e agir para com outras pessoas (incluindo Deus) de acordo com os preceitos e leis divinas – isto é, tratá-las como Deus nos manda tratá-las. Esse amor não tem nenhuma conexão direta e necessária com alguma emoção, a qual, sem qualquer conotação negativa inerente, definimos como um tipo de distúrbio mental. Esse distúrbio pode ser positivo ou negativo, mas é um distúrbio.
Como Paulo escreve em Romanos 13, “Todos [mandamentos] se resumem neste preceito: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da Lei” (v. 9-10). Note que o amor é o cumprimento e não a substituição da lei. Não tratamos as pessoas com amor ao invés de tratá-las de acordo com a lei. Antes, tratá-las com amor é tratá-las de acordo com a lei, ou mandamentos de Deus.
Ele diz que os mandamentos, tais como “Não adulterarás” e “Não matarás” são resumidos no mandamento para amar. Um resumo não é diferente ou superior às coisas que ele expressa. Na realidade, para entender verdadeiramente os detalhes representados pelo resumo, devemos examinar as coisas que ele resume. Assim, o mandamento para amar não é diferente ou superior aos outros mandamentos – amor é definido por esses mandamentos em primeiro lugar.
A Escritura define nosso amor para com Deus da mesma forma. Jesus diz aos seus discípulos em João 14:23, “Se alguém me ama, obedecerá à minha palavra” – não que ele sentirá de certa forma ou terá certa emoção. Se ele ama, obedece. Então, ele diz: “O meu mandamento é este: Amem-se uns aos outros como eu os amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (15-12-13). Não há nenhuma emoção aqui. O mandamento é amar, e esse amor significa ação heróica e sacrificial em benefício de outros.
Muitas pessoas que se sentem totalmente perturbadas por dentro diante do mais leve sofrimento nos outros, nunca sacrificariam sequer o seu conforto pessoal para resgatá-las, para não dizer salvar a vida. Mas elas têm sido ensinadas – pela cultura, tradição, filosofias anti-cristãs, mas não pela Escritura – que isso representa compaixão. Eles gemem e choram por eles – isso não é amor? Embora possa permitir que se sintam muito compassivos e espirituais, isso não tem nada a ver com amor.
Muitas pessoas que se sentem totalmente perturbadas por dentro diante do mais leve sofrimento nos outros, nunca sacrificariam sequer o seu conforto pessoal para resgatá-las, para não dizer salvar a vida. Mas elas têm sido ensinadas – pela cultura, tradição, filosofias anti-cristãs, mas não pela Escritura – que isso representa compaixão. Eles gemem e choram por eles – isso não é amor? Embora possa permitir que se sintam muito compassivos e espirituais, isso não tem nada a ver com amor.
Em seus momentos mais sóbrios, teólogos e comentaristas admitem que o amor bíblico tem a ver com pensar e agir de acordo com os mandamentos de Deus para com outras pessoas, e que tal amor não tem nada a ver com um tipo particular de distúrbio mental, ou emoção. A Escritura é clara sobre isso; não é algo difícil de reconhecer. Como um comentarista escreve: “A Bíblia fala do amor como uma ação e atitude, não apenas uma emoção... os cristãos não têm desculpa por não amar, pois o amor cristão é uma decisão de agir no melhor interesse dos outros”.
Definir amor como uma emoção deixa alguém com uma desculpa, visto que nossos sentimentos podem oscilar. Além do mais, tal definição gera culpa desnecessária na pessoa que nem sempre sente o que pensa que deveria sentir para com as pessoas. E se amor é uma emoção, então que emoção exatamente? Isto é, o que se deve sentir? Mas de acordo com a Bíblia, se uma pessoa trata outras pessoas consistentemente de acordo com os mandamentos de Deus, a despeito de como se sente, então ela anda em amor. Por outro lado, a pessoa que não faz nada mais que desmoronar num descontrole emocional a qualquer sinal de sofrimento humano, não anda em amor. Ela é um aborrecimento sem amor, e poderia muito bem parar de fingir.
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