quinta-feira, 31 de maio de 2018
quarta-feira, 30 de maio de 2018
A idolatria do Estado e a Revolta contra mim.
sexta-feira, 25 de maio de 2018
Drive thru espiritual – onde a necessidade estabelece o meio.
sábado, 19 de maio de 2018
Deus não existe, Ele é!
quinta-feira, 17 de maio de 2018
Notas sobre Supralapsarianismo & Infralapsarianismo por Phillip R. Johnson
Notas sobre Supralapsarianismo & Infralapsarianismo
por
Phillip R. Johnson
“Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra?” (Romanos 9:21).Este artigo considera quatro dos principais modos de ordenação dos elementos sotereológicos do decreto eterno de Deus — com um foco particular sobre as diferenças entre o supralapsarianismo e o infralapsarianismo. Eu resumi as diferenças no quadro comparativo abaixo. As notas explanatórias seguem logo abaixo do mesmo.
Sumário das Visões
Supralapsarianismo Infralapsarianismo Amyraldismo Arminianismo1. Eleger alguns, reprovar o restante. 1. Criar. 1. Criar. 1. Criar. 2. Criar. 2. Permitir a Queda. 2. Permitir a Queda. 2. Permitir a Queda. 3. Permitir a Queda. 3. Eleger alguns, ignorar o restante. 3. Providenciar salvação suficiente para todos. 3. Providenciar salvação para todos. 4. Providenciar salvação para os eleitos. 4. Providenciar salvação para os eleitos. 4. Eleger alguns, ignorar o restante. 4. Chamado de todos à salvação. 5. Chamado do eleito à salvação. 5. Chamado do eleito à salvação. 5. Chamado do eleito à salvação. 5. Eleger aqueles que crêem. A distinção entre o infralapsarianismo e o supralapsarianismo tem a ver com a ordem lógica dos decretos eternos de Deus, não com o momento da eleição. Nenhum deles sugere que os eleitos foram escolhidos após Adão pecar. Deus fez Sua escolha antes da fundação do mundo (Efésios 1:4) — bem antes de Adão pecar. Tantos os infra como os supra (e até mesmo muitos arminianos) concordam sobre isto.
SUPRALAPSARIANISMO é a visão de que Deus, contemplando o homem ainda não-caído, escolheu alguns para receber a vida eterna e rejeitou todos os outros. Assim, um supralapsariano diria que o reprovado (não-eleito) — vaso de ira preparado para destruição (Romanos 9:22) — foram primeiramente ordenados para este fim, e então os meio pelo qual eles cairiam em pecado foi ordenado. Em outras palavras, o supralapsarianismo sugere que o decreto de eleição de Deus logicamente precede Seu decreto de permitir a queda de Adão — de forma que sua condenação é, antes de tudo, um ato de soberania divida, e somente secundariamente um ato de justiça divina.
O supralapsarianismo é algumas vezes, de forma errônea, considerado o mesmo que “dupla predestinação”. O próprio termo “dupla predestinação” é freqüentemente usado duma forma equivocada e ambígua. Alguns usam-no querendo dizer nada mais do que a visão de que o destino eterno, tanto do eleito como do reprovado, é determinado pelo decreto eterno de Deus. Neste sentido do termo, todo calvinista genuíno sustenta a “dupla predestinação” — e, o fato de que o destino do reprovado está eternamente determinado, é uma doutrina claramente bíblica (cf. 1 Pedro 2:8; Romanos 9:22; Judas 4). Mas mais freqüente ainda, a expressão “dupla predestinação” é empregada como um termo pejorativo para descrever a visão daqueles que sugerem que Deus é tão ativo em manter o réprobo fora do céu como Ele é em colocar os eleitos dentro dele (Há uma forma ainda mais sinistra de “dupla predestinação”, que sugere que Deus é tão ativo em manter o réprobo mau como Ele o é em manter o eleito santo).
Esta visão (de que Deus é tão ativo na reprovação do não-eleito como Ele o é na redenção do eleito) é mais propriamente chamada de “igualdade última” (cf. R.C. Sproul, Chosen by God [Eleitos de Deus], 142). Ela é realmente uma forma de hiper-calvinismo e não tem nada a ver com o verdadeiro e histórico calvinismo. Embora todos os que sustentem tal visão também sustentem o esquema supralapsariano, a visão em si mesma não é necessariamente uma ramificação do supralapsarianismo.
O supralapsarianismo é também algumas vezes, erroneamente, considerado o mesmo que hiper-calvinismo. Todos os hiper-calvinistas são supralapsarianos, embora nem todos os supralapsarianos sejam hiper-calvinistas. O supralapsarianismo é algumas vezes chamado de “high” calvinismo, e seus aderentes mais extremos tendem a rejeitar a noção de que Deus tenha algum grau de sincera boa-vontade ou significante compaixão para com os não-eleitos. Historicamente, uma minoria de calvinistas têm sustentado esta visão.
Mas, o comentário de Boettner de que “não mais que um calvinista dentre cem sustenta a visão"supralapsariana”, é, sem dúvida, um exagero. E, na década passada ou aproximadamente, a visão supralapsariana parece ter ganhado popularidade.
O INFRALAPSARIANISMO (também conhecido como “sub-lapsarianismo”) sugere que o decreto de Deus permitir a queda precede logicamente Seu decreto de eleição. Assim, quando Deus escolheu o eleito e ignorou o não-eleito, Ele estava contemplando todos eles como criaturas caídas.
Estas são as duas principais visões calvinistas. No esquema supralapsariano, Deus primeiro rejeitou os réprobos, como resultado de Seu soberano beneplácito; então Ele ordenou os meios de sua condenação através da queda. Na ordem infralapsariana, os não-eleitos foi primeiramente visto como indivíduos caídos, e eles foram condenados somente por causa do seu próprio pecado. Os infralapsarianos tendem a enfatizar o fato de Deus “ignorar” os não-eleitos (preterição) em Seu decreto de eleição.Robert Reymond, ele mesmo um supralapsariano, propõe a seguinte redefinição da visão supralapsariana:
O Supralapsarianismo Modificado de Reymond1. Eleger alguns homens pecadores, reprovar o restante. 2. Aplicar os benefícios redentores aos eleitos. 3. Providenciar salvação para os eleitos. 4 Permitir a Queda. 5. Criar. Note que, em acréscimo à re-ordenação dos decretos, a visão de Reymond deliberadamente enfatiza que no decreto de eleição e reprovação, Deus estava contemplando os homens como pecadors. Reymond escreve, “Neste esquema, diferentemente do anterior (a ordem supralapsariana clássica), Deus é representado como discriminando entre homens vistos como pecadores, e não entre homens vistos simplesmente como homens (Veja Robert Reymond, Systematic Theology of the Christian Faith [Teologia Sistemática da Fé Cristã], 489). O refinamento de Reymond evita o criticismo comumente levantado contra o supralapsarianismo — que o supralapsariano tem Deus condenado os homens à perdição antes dEle nem mesmo contemplá-los como pecadores. Mas a visão de Reymond também deixa a questão não-respondida de como e porque Deus deveria considerar todos os homens como pecadores, antes que fosse determinado que a raça humana cairia (Alguns podem até mesmo argumentar que os refinamentos de Reymond resultam numa posição que, até onde diz respeito à distinção chave, é implicitamente infralapsariana).
Todos os principais Credos Reformados, ou são explicitamente infralapsarianos, ou evitam cuidadosamente uma linguagem que favorece uma ou outra visão. Nenhum credo importante toma a posição supralapsariana (Todo este assunto foi veementemente debatido durante toda a Assembléia de Westminster. William Twisse, um ardoroso supralapsariano e presidente da Assembléia, defendeu habilmente sua visão. Mas, a Assembléia optou pela linguagem que claramente favorece a posição infralapsariana, embora sem condenar o supralapsarianismo).
“Bavinck assinalou que a apresentação supralapsariana 'não foi incorporada a nenhuma Confissão Reformada', mas que a posição infralapsariana recebeu um lugar oficial nas Confissões das igrejas” (Berkouwer, Divine Election, 259).
A discussão de Louis Berkhof das suas visões (em sua Teologia Sistemática) é útil, embora ele pareça favorecer o supralapsarianismo. Eu tomo a visão infralpasariana, como Turretin, a maioria dos teólogos de Princeton, e a maioria dos líderes do Seminário de Westminster (por exemplo, John Murray). Estes assuntos foram o cerne da controvérsia da “graça comum” na primeira metade do século XX. Herman Hoeksema e aqueles que seguiram-no tomaram uma posição supralapsariana tão rígida que eles, no final das contas, negaram o próprio conceito de graça comum.
Finalmente, veja o quadro abaixo, que compara estas visões com o Amyraldianismo (um tipo de calvinismo de quatro-pontos) e o Arminianismo. Minhas notas em cada visão (abaixo), identifica alguns dos maiores defensores de cada visão.
NOTAS SOBRE A ORDEM DOS DECRETOS© 1994, 1997, 2000 by Phillip R. JohnsonSupralapsarianismo† Beza sustentava esta visão. Embora freqüentemente seja dito ser ele o responsável por formular a posição supralapsariana, ele não o fez.
† Outros proponentes históricos incluem: Gomarus, Twisse, Perkins, Voetus, Witsius, and Comrie.
† Louis Berkhof parece valorizar ambas visões, mas parece tender levemente para o supralapsarianismo (Teologia Sistemática, 120-25).
† Karl Barth sentia que o supralapsarianismo estava mais próximo do certo do que o infralpasarianismo.
† A Teologia Sistemática da Fé Cristã de Robert Reymond toma a visão supralapsariana e inclui uma defesa prolongada do supralapsarianismo.
† Turretin diz que o supralapsarianismo é “mais duro e menos apropriado” do que o infralapsarianismo. Ele crê que ele “não parece concordar suficientemente com a bondade inefável [de Deus]” (Elenctic Theology, vol. 1, 418).
† Herman Hoeksema e toda a liderança das Igrejas Protestantes Reformadas (incluindo Homer Hoeksema, Herman Hanko e David Engelsma) são supralapsarianos determinados — freqüentemente argumentando, tanto implicitamente como explicitamente, que o supralapsarianismo é o únicoesquema logicamente consistente. Esta presunção claramente contribui para a rejeição da graça comum pelas Igrejas Protestantes Reformadas.
† De fato, os mesmos argumentos usados em favor do supralapsarianismo têm sido empregados contra a graça comum. Assim, o supralapsarianismo tem nele uma tendência que é hostil à idéia de graça comum (É um fato que, virtualmente, todos que negam “a graça comum” são supralapsarianos).
† Supralapsarianismo é a posição de todos que sustentam o tipo mais rígido de “dupla predestinação”.
† É difícil encontrar expoentes do supralapsarianismo entre os principais teólogos sistemáticos. Mas, a tendência entre alguns dos autores mais modernos pode ser para a visão supralapsariana. Berkhof era simpatizante com esta visão; Reymond a defende expressamente.
† R. A. Webb diz que o supralapsarianismo é “abominável à metafísica, à ética e às Escrituras. Ele não é exposto em nenhum credo calvinista e pode ser defendido somente por alguns extremistas” (Salvação Cristã, 16). Embora seja simpatizante das convicções infralapsarianas de Webb, penso que ele exagera grosseiramente o julgamento contra o supralapsarianismo [Webb foi um presbiteriano do século XIX].
Infralapsarianismo† Esta visão é também chamada “sub-lapsarianismo”.
† John Calvino disse algumas coisas que parecem indicar que tinha simpatia com esta visão, embora o debate não tenha ocorrido nos seus dias de vida (veja Calvinismo de Calvino, traduzido para o inglês por Henry Cole, 89ss; também William Cunningham, Os Reformadores e a Teologia da Reforma, 364ss).
† W. G. T. Shedd, Charles Hodge, L. Boettner, e Anthony Hoekema sustentavam esta visão.
† Tanto R. L. Dabney como William Cunningham apoiaram-se decididamente a esta visão, mas resistiram argumentar sobre o assunto. Eles criam que todo o debate ia além das Escrituras e, portanto, era desnecessário. Dabney, por exemplo, diz “Esta é uma questão que nunca deve ser levantada” (Teologia Sistemática, 233). Twisse, o supralapsariano, virtualmente concordava com isto. Ele chamava a diferença de “mera apex logicus, um ponto de lógica. E, não é mera loucura fazer uma brecha de unidade ou caridade na igreja, meramente por causa de um ponto de lógica?” (citado em Cunningham, Os Reformadores, 363). G.C. Berkouwer também concorda: “Somos confrontados aqui com uma controvérsia que deve sua existência à infração dos limites colocados pela revelação”. Berkouwer pergunta em voz alta se estamos “obedecendo o ensino da Escritura se recusamos fazer uma escolha aqui” (Eleição Divina, 254-55).
† Thornwell não concorda que o assunto seja controvertido. Ele diz que o assunto “envolve algo mais do que uma questão de método lógico. Ele é realmente uma questão da mais alta significância moral...Condenação e enforcamento são partes do mesmo processo, mas ela é algo mais do que uma questão de disposição, se um homem deve ser enforcado antes de ser condenado” (Escritos Selecionados, 2:20). Thornwell é veementemente infralapsariano.
† O infralapsarianismo foi afirmado pelo sínodo de Dort, mas somente de maneira implícita nos símbolos de Westminster. Twisse, um supralapsariano, foi o primeiro presidente da Assembléia de Westminster, que evidentemente decidiu que a conduta mais sábia era ignonar a controvérsia totalmente (embora as tendências de Westminster fossem, argumentavelmente, infralapsarianas). A Confissão de Westminster, portanto, juntamente com a maioria dos Credos Reformados, implicitamente afirmou o que o Sínodo de Utrecht (1905) mais tarde declarou explicitamente: “Que nossas confissões, certamente com respeito à doutrina da eleição, seguem a apresentação infralapsariana, [mas] isto não implica de forma alguma, uma exclusão ou condenação da apresentação supralapsariana”.
Amyraldism
† Amyraldismo (é a ortografia preferida, e não AmyraldIANismo).
† Amyraldismo é a doutrina formulada por Moisés Amyraut, um teólogo francês da escola Saumur (Esta mesma escola gerou outro desvio agravante da ortodoxia reformada: a visão de Placaeus envolvendo a imputação mediata da culpa de Adão).
† Por fazer o decreto para expiar o pecado logicamente antecedente ao decreto de eleição, Amyraut podia ver a expiação como hipoteticamente universal, mas eficaz para os eleitos somente. Portanto, a visão é algumas vezes chamada de “universalismo hipotético”.
† O puritano Richard Baxter abraçou esta visão, ou algo próxima à ela. Ele parece ter sido o único líder puritano importante que não era um calvinista “completo”. Alguns discutiriam se Baxter era um verdadeiro Amyraldiano (ver, por exemplo, George Smeaton, A Doutrina Apostólica da Expiação[Edinburgh: Banner of Truth, 1991 reprint], Appendix, 542.) Mas o próprio Baxter parecia se considera um Amyraldiano.
† Esta é uma forma sofisticada de formular o “calvinismo de quatro-pontos”, enquanto ainda se considera um decreto eterno de eleição.
† Mas, o Amyraldismo provavelmente não deveria ser igualado totalmente com o assim chamado “calvinismo de quatro-pontos”. Em minha própria experiência, muitos pretensos “quatro-pontos” são incapazes de articular qualquer explicação coerentes de como a expiação pode ser universal, mas a eleição incondicional. Assim, eu não desejo glorificar a posição deles, denominando-a de Amyraldismo (Quem dera eles fossem tão comprometidos com a doutrina da soberania divina como Moisés Amyraut era! A maioria dos que se chamam “quatro-pontos” são realmente cripto-arminianos).
† A. H.Strong sustentava esta visão (Teologia Sistemática, 778). Ele a chamou (incorretamente) de “sub-lapsarianismo”.
† Henry Thiessen, evidentemente seguindo Strong, também rotulou indevidamente esta visão de “sub-lapsarianismo” (e contrastando-o com o “infralapsarianismo”) na edição original de suas Lições em Teologia Sistemática (343). Sua discussão nesta edição é muito confusa e patentemente errônea em alguns pontos. Nas edições posteriores de seu livro, esta seção foi completamente reescrita.
Arminianism† Henry Thiessen argumento esta visão na edição original de sua Teologia Sistemática. A edição revista não mais defende explicitamente esta ordem dos decretos, mas o arminianismo fundamental de Thiessen ainda é claramente evidente.
† A maioria dos teólogos arminianos recusa tratar do decreto eterno de Deus, e arminianos extremos até negam o próprio conceito de um decreto eterno. Aqueles que reconhecem o decreto divino, contudo, devem parar de fazer a eleição contingente à resposta do crente ao chamado do evangelho. Deveras, esta é toda a essência do arminianismo.
quarta-feira, 16 de maio de 2018
O MOVIMENTO WALKING DEAD GOSPEL
sexta-feira, 11 de maio de 2018
Ética sem doutrina?
Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.” Efésios 2:1-3
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Somos Tolos e Arrogantes
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Epistemologia de Clark
por
Este artigo é apenas um resumo, feito pelo dr. C. Matthew McMahon, do capítulo 7 do excelente livro “A Christian View of Men and Things ”, escrito pelo dr. Gordon H. Clark.A questão predominante de toda a filosofia é “Como se obtém conhecimento ?”. Se o naturalismo está certo, então predomina a opinião e cada pessoa determina por si própria o que gosta ou não gosta , o que é verdadeiro, falso , certo e errado. Mas isso não responde a pergunta proposta, apenas a ignora. Todos podem estar enganados a respeito de como conhecem os objetos. As sensações podem enganar. A realidade pode ser uma alucinação. A percepção está somente nos olhos do observador, assim como a beleza. Mas se todos estão corretos na maneira que pensam, então Platão estava certo ao crer que Protágoras estava errado, e Protágoras também estava certo .Ninguém pode usar a probabilidade para determinar a verdade. A verdade deve existir antes que a probabilidade entre em cena. A ciência, portanto, não poderia oferecer a ninguém respostas epistemológicas. Ou alguém pode tentar o relativismo — o que é certo para você ou do seu conhecimento não é necessariamente certo para mim ou conhecido por mim. Declarações seriam, então, verdadeiras apenas em determinadas culturas. O que alguém crê nos Estados Unidos pode não ser correto para alguém na Alemanha. Portanto, Roosevelt estava certo ao querer esmagar Hitler, e este agia corretamente ao desejar matar os judeus, ou qualquer outra forma de vida inferior que desprezasse. Porém, o relativismo absoluto se contradiz. Se fosse verdadeiro, seria falso .Em vez disso, deve-se seguir as leis da lógica, como a lei da não-contradição. A lógica não foi afetada pelo pecado. Mesmo que alguém viole suas leis (o que acontece todos os dias nos mundos naturalistas), isso não significa que as leis sejam ilógicas ou incoerentes. Existem idéias inatas na mente que permitem o raciocínio. Essas ferramentas abrangem as leis da lógica. O empirismo não conta aqui. Ele tenta formar idéias a partir de sensações decorrentes de objetos físicos, mas ele não se fia na verdade objetiva para extrair dela valores morais. Dessa forma, o naturalismo, em todas as frentes respeitantes a este ponto, falha peremptoriamente ao atribuir a realidade última ao nada. O tempo e o espaço são agora experimentados; entretanto, eles são reais. A idéia da “unidade” não é extraída da experiência sensorial, é inata. Um garoto pode contar bolas de gude só depois de ter a capacidade de contar os números e entendê-los. A aritmética não é abstraída da experiência sensorial. Igualmente, a validade do raciocínio dedutivo não pode ser comprovada pela experiência .Kant tentou intervir para recuperar o racionalismo e empirismo com uma forma de conhecimento médio nas categorias propagadas por Aristóteles e Tomás de Aquino. Para Kant, a mente humana pensa de determinada maneira por ser incapaz de fazê-lo de outra forma. Essas idéias inatas permitem aos homens pensar, mas não lhe permitem ir além do próprio mundo. Kant realmente não poderia determinar se suas categorias (inventadas por ele ) eram inatas ou parte do sistema empírico refabricado. As categorias de Kant não fornecem aos homens as ferramentas necessárias para concluir epistemologicamente sobre a verdade última .A cosmovisão teísta é a única que pode funcionar. A verdade não é individual, mas universal. Falar de verdade como algo mutável é usar incorretamente a linguagem e violar as leis da lógica. Deus concedeu aos homens verdades universais para servirem de linhas mestras, e ele é a causa da realidade epistemológica. O contraste importante neste ponto não é entre fé e conhecimento, mas entre o verdadeiro e o falso. A verdade e o erro são os pontos principais ao redor dos quais a epistemologia oscila. O texto de Atos 17:28 declara: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração”. Os homens vivem em Deus, e ele persuade seus eleitos da verdade como se lê em Filipenses 2:12-13: “De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade ”.O teísmo cristão é coerente em todas as áreas da filosofia (história, política, ética, ciência, religião e epistemologia), ao passo que outros sistemas como o naturalismo, relativismo, empirismo, método científico, a filosofia do progresso, as éticas teleológica e ateleológica, o ceticismo, apriorismo, e semelhantes, evidentemente não o são. Escolhas devem ser feitas e as pessoas optarão viver em uma dessas áreas, conscientemente ou não (por uma feliz incoerência ou ateísmo proposital). Por causa do pecado, a maioria não escolhe o que é coerente, e, em vez disso, tende à “feliz” contradição. Essas pessoas pensam que ao desconsiderar o teísmo cristão, ele, de certa forma, será afugentado. Esquecem-se de que haverá o dia do juízo quando todos serão chamados para prestar contas.
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