A Falácia do Autoconhecimento
Uma
das hipóteses da origem da palavra "sinceridade" é que
significa " sem cera", pois na antiga Roma, alguns escultores ao
reformarem estátuas eles colocavam ceras nas rachaduras, nos defeitos e nas
imperfeições, mas quando se colocava luz sobre essa estátua, as partes que
estavam preenchidas com cera, a luz expunha toda a rachadura através da cera. A
luz sempre irá expor nossas imperfeições.
Desta forma nos falta sinceridade nos nossos discursos e em nossas vidas, visto isso, nosso primeiro gesto de sinceridade é assumirmos que não temos pensamento livre, não somos independentes no nosso modo de pensar, nossas mentes não são livres pois jamais podemos ignorar a queda em Adão.
Queda por si só se explica, caímos de um patamar, caímos de um nível para um nível inferior. Esse nível inferior é um nível onde o pecado, a rebeldia e as ações anti-Deus entremeiam e influenciam todas as nossas faculdades, não somos livres pois sempre haverá a ação influencia do pecado em todas as áreas de nossas vidas, quer sejam emocionais, de juízo ou de ação.
Nossas mentes necessitam de algo para se submeterem, os que se acha livres e subversivos mal sabem eles que vivem um clichê antigo e já estabelecido, ou seja, os revoltados já são esperados e influenciados em seus pensamentos. Temos um capacidade ideológica limitada e jamais criadora em si própria pois a criação e eternidade não está em nós mas em Deus.
O crente verdadeiro deve admitir a sua total submissão intelectual a graça de Deus pois é incapaz de se manter a distancia de tudo sem participar do mundo para se colocar em posição de análise.
Não há sentido na criatura mas a criatura encontra sentido no criador. A intelectualidade não busca a Deus pois a revelação de Deus é Ele se revelando a nós.
Não há liberdade da mente ou nos submetemos a Deus ou estamos vivendo de acordo com osso coração pecaminoso e enganoso, não nos enganemos.
Desta forma nos falta sinceridade nos nossos discursos e em nossas vidas, visto isso, nosso primeiro gesto de sinceridade é assumirmos que não temos pensamento livre, não somos independentes no nosso modo de pensar, nossas mentes não são livres pois jamais podemos ignorar a queda em Adão.
Queda por si só se explica, caímos de um patamar, caímos de um nível para um nível inferior. Esse nível inferior é um nível onde o pecado, a rebeldia e as ações anti-Deus entremeiam e influenciam todas as nossas faculdades, não somos livres pois sempre haverá a ação influencia do pecado em todas as áreas de nossas vidas, quer sejam emocionais, de juízo ou de ação.
Nossas mentes necessitam de algo para se submeterem, os que se acha livres e subversivos mal sabem eles que vivem um clichê antigo e já estabelecido, ou seja, os revoltados já são esperados e influenciados em seus pensamentos. Temos um capacidade ideológica limitada e jamais criadora em si própria pois a criação e eternidade não está em nós mas em Deus.
O crente verdadeiro deve admitir a sua total submissão intelectual a graça de Deus pois é incapaz de se manter a distancia de tudo sem participar do mundo para se colocar em posição de análise.
Não há sentido na criatura mas a criatura encontra sentido no criador. A intelectualidade não busca a Deus pois a revelação de Deus é Ele se revelando a nós.
Não há liberdade da mente ou nos submetemos a Deus ou estamos vivendo de acordo com osso coração pecaminoso e enganoso, não nos enganemos.
A maravilhosa benção
que a revelação divina reserva para aqueles que a conhecem é a grande
descoberta de que o Deus das Escrituras revela ao homem não somente o
verdadeiro Deus, mas também o verdadeiro homem.
Os psicólogos
dizem que o autoconhecimento é transformador, e eu creio nisso, porém não há
autoconhecimento que seja mais transformador do que aquele que é fruto da
revelação bíblica. Só o criador pode revelar a criatura, não há resposta na criatura,
pois somos vazios e sem sentido pois a criatura só tem sentido com seu Criador.
Autoconhecimento
e o que Aprendemos de nós usando a lente da revelação divina, pelo prisma
divino, Ele nos revelando quem realmente somos e não nós conjecturamos quem
somos numa torcida para satisfazer a nossa auto-imagem numa idolatria de nós
mesmos.
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