quinta-feira, 18 de abril de 2019

A maior prova do amor é a verdade!



A verdade Bíblica é o pleno exercício do amor, do verdadeiro amor e não do pseudo-sentimento de hollywood que deixa tamanha multidão de pessoas iludidas e vazias.

Quando nos convertemos, somos chamados por Deus à novamente irmos a sala de aula. Onde o professor é o Espirito Santo e devemos reaprender a andar, a comer, reaprender os atos mais primitivos do homem. Nascemos caídos, destituídos, concebidos em pecado e totalmente carnais e nossa natureza é completamente oposta a pureza e santidade do nosso Senhor. Quanto mais compreendemos a distancia abissal que nos separa da luz, mais procuramos aprender da verdade e da Luz que é nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

É nesse cenário de total escuridão e isolamento de Deus, que Ele prova Seu amor para conosco Se manifestando a nós através da verdade, a verdade do evangelho, a verdade da total incapacidade do homem e da grandeza de Cristo. Não há benções na mentira, não há benção sem relacionamento verdadeiro com Deus. Esse relacionamento é reconciliado com a verdade e a verdade é Cristo, por isso que toda e qualquer relação deve ser pautada nos preceitos de Cristo, ou seja, a verdade.

se amas alguém, trate a pessoa amada conforme os princípios de Deus, tens duvida se amas, se agires conforme Deus orienta, essa é a prova que amas.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Deus ama os idiotas

Deus ama os idiotas!
Realmente vivemos um conflito de valores, antes mesmo de termos um conflito de funções! Se eu não souber o valor da minha missão eu vou desempenhar uma atividade totalmente desviada da minha missão, sem motivação, sem entender minha importância e o mais importante sem fé na missão. 

Há muitos elementos “valiosos” e “ambições” no mundo mas creio com total convicção que a família seja patrimônio mais importante no âmbito terreno e a relação com Deus algo absoluto acima de todos.

Mas hoje vivemos grandes fábulas com relação aos valores. Atribuímos excessivo valor a grande maioria das coisas e substituímos reais e fundamentais valores da família por atributos relativos e fugazes.
Ficamos maravilhados quando vemos um gari exercendo sua função com dedicação e esmero mas consideramos nossas funções domésticas rotineiras como desnecessárias ou fazemos sem zelo e dedicação. Acaso o gari ganhando dinheiro para exercer sua função a qual foi contratado é mais importante que eu que levo a fralda da minha filha pra jogar no lixo? Ou busco a chupeta que caiu no chão?? De forma alguma! Talvez o gari nem saiba quem é o chefe dele mas eu sei bem que é meu Senhor e sei bem que investir na minha família é o melhor investimento com o melhor retorno. 
Sinto que não sou valorizado por isso? Coitadismo não faz parte da minha missão nem da minha metodologia, porque quando me vejo como coitado, me coloco acima da missão, e há algo fundamental na missão de cuidar da família: o amor! E o amor tem uma característica esquecida e fundamental. O amor tem um componente sacrificial, onde sacrifício entenda como abrir mão de si ou de algo visando a felicidade de outro. Quando amamos e sabemos do real valor e da real missão, temos prazer e paz em sermos coadjuvantes na família. Não precisamos de elogios ou holofotes apenas nos nutrimos da alegria dos integrantes da nossa família.
As relações hoje são tão frágeis que elas não resistem a verdade! Olha o absurdo! Famílias e amigos são conectados pela mentira pois se abrirmos a verdade as claras essas relações acabam!!! Onde está nosso compromisso com a verdade e com a justiça custe o que custar? Construímos famílias baseados na mentira e dissimulação?!
Passei muitos anos sendo um idiota achando que sabia das coisas e descobri que era o mais ignorante entre os homens mas Deus me amou ao ponto de me fazer enxergar claramente o que é valioso e qual minha missão, me fez homem e o faz diariamente. Seja feliz fazendo outros felizes, você não é tão importante assim. Errou? Peça perdão, chore e se arrependa! Seja homem, reconstitua, lute, homens choram, homens erram mas principalmente homens se arrependem, voltam atrás e lutam com todas suas forças para cumprir sua missão! Idiotas não...

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Demandas e o "homem revoltado"....contra si


As referências como fuga do autoconhecimento








Existem três grandes demandas que determinam a referência de uma pessoa. A primeira delas é “ser o que os outros querem que ela seja”. Trata-se de alterreferência, assim sendo, alterrreferência  é o ato de tomar o outro como referência para o autoconhecimento.

Nesta dinâmica o individuo dedica toda a sua vida – em alguns casos, desde a infância – a atender âs expectativas dos outros: cônjuge, pai, mãe, irmãos, avõs, chefes, professores, pastores e etc. Neste sentido, o que dá significado à vida é se tornar o que os outros querem que sejamos e isto pode demorar uma vida inteira, sendo esta vida totalmente dedica uma realidade inautêntica.  Esta inautenticidade gera uma amarga decepção ao se descobrir que tudo foi em vão. Fruto disto é a culpa e a vergonha, o trágico é que quase sempre é impossível remediar as consequências das escolhas inautênticas.



A segunda grande demanda que determina a referencia de uma pessoa surge quando ela diz: “Basta! Agora sere o que eu quero ser”. Trata-se de egorreferência. Podemos conceituar como o ato de tomar a própria expectativa de si como referência para determinação da identidade. A pessoa tira seu “tirano” que é a necessidade de aceitação dos outros e troca por outro “tirano”, onde parte em buscar de ser o seu “verdadeiro” eu mas já não tem referencia alguma de si próprio caindo na vala comum da inautenticidade inútil. Tanto a alterreferência  como a egorreferência, ambas partem do pressuposto da negação do ser e, por isso, são referências negativas. Em outras palavras o homem é o único ser que se recusa a ser quem ele é. Assim como Adão se recusou a ser quem era e queria ser igual a Deus,



A teoreferência é a terceira e ultima grande demanda: “ser quem Deus quer que sejamos”. É o ato de tomar o conhecimento de Deus como referência para a determinação do ser do homem. Todas as outras são pseudoreferências por isso geram inautenticidade. Deus é a única referência para uma vida autêntica, isto é, para o verdadeiro autoconhecimento.



A autenticidade só é possível no conhecimento do Deus que nos conhece. É o conhecimento de Deus que nos conscientiza de nossa revolta contra nós próprios, uma revolta sempre pautada em referências negativas.

O “homem revoltado” só pode ser reconduzido a partir de um conhecimento divino mediante revelação. Em nós mesmos não há reposta, há apenas vazio e ausência completa de Deus.

Quem Sou Eu?  Dietrich Bonhoeffer


Quem sou eu? Freqüentemente me dizem
Que saí da confinação da minha cela
De modo calmo, alegre, firme,
Como um cavalheiro da sua mansão.

Quem sou eu? Freqüentemente me dizem
Que falava com meus guardas
De modo livre, amistoso e claro
Como se fossem meus para comandar.
Quem sou eu? Dizem-me também
Que suportei os dias de infortúnio
De modo calmo, sorridente e alegre
Como quem está acostumado a vencer.

Sou, então, realmente tudo aquilo que os outros me dizem?
Ou sou apenas aquilo que sei acerca de mim mesmo?
Inquieto e saudoso e doente, como ave na gaiola,
Lutando pelo fôlego, como se houvesse mãos apertando minha garganta,
Ansiando por cores, por flores, pelas vozes das aves,
Sedento por palavras de bondade, de boa vizinhança
Conturbado na expectativa de grandes eventos,
Tremendo, impotente, por amigos a uma distância infinita,
Cansado e vazio ao orar, ao pensar, ao agir,
Desmaiando, e pronto para dizer adeus a tudo isto?

Quem sou eu? Este, ou o outro?
Sou uma pessoa hoje, e outra amanhã?
Sou as duas ao mesmo tempo? Um hipócrita diante dos outros,
E diante de mim, um fraco, desprezivelmente angustiado?
Ou há alguma coisa ainda em mim como exército derrotado,
Fugindo em debanda da vitória já alcançada?

Quem sou eu? Estas minhas perguntas zombam de mim na solidão.
Seja quem for eu, Tu sabes, ó Deus, que sou Teu!


a Falácia do autoconhecimento...


A Falácia do Autoconhecimento




Uma das hipóteses  da origem da palavra "sinceridade" é que significa " sem cera", pois na antiga Roma, alguns escultores ao reformarem estátuas eles colocavam ceras nas rachaduras, nos defeitos e nas imperfeições, mas quando se colocava luz sobre essa estátua, as partes que estavam preenchidas com cera, a luz expunha toda a rachadura através da cera. A luz sempre irá expor nossas imperfeições.

Desta forma nos falta sinceridade nos nossos discursos e em nossas vidas, visto isso, nosso primeiro gesto de sinceridade é assumirmos que não temos pensamento livre, não somos independentes no nosso modo de pensar, nossas mentes não são livres pois jamais podemos ignorar a queda em Adão.

Queda por si só se explica, caímos de um patamar, caímos de um nível para um nível inferior. Esse nível inferior é um nível onde o pecado, a rebeldia e as ações anti-Deus entremeiam e influenciam todas as nossas faculdades, não somos livres pois sempre haverá a ação influencia  do pecado em todas as áreas de nossas vidas, quer sejam emocionais, de juízo ou de ação.

Nossas mentes necessitam de algo para se submeterem, os que se acha livres e subversivos mal sabem eles que vivem um clichê antigo e já estabelecido, ou seja, os revoltados já são esperados e influenciados em seus pensamentos. Temos um capacidade ideológica limitada e jamais criadora em si própria pois a criação e eternidade não está em nós mas em Deus.

O crente verdadeiro deve admitir a sua total submissão intelectual a graça de Deus pois é incapaz de se manter a distancia de tudo sem participar do mundo para se colocar em posição de análise.
Não há sentido na criatura mas a criatura encontra sentido no criador. A intelectualidade não busca a Deus pois a revelação de Deus é Ele se revelando a nós.

Não há liberdade da mente ou nos submetemos a Deus ou estamos vivendo de acordo com osso coração pecaminoso e enganoso, não nos enganemos.

A maravilhosa benção que a revelação divina reserva para aqueles que a conhecem é a grande descoberta de que o Deus das Escrituras revela ao homem não somente o verdadeiro Deus, mas também o verdadeiro homem.

Os psicólogos dizem que o autoconhecimento é transformador, e eu creio nisso, porém não há autoconhecimento que seja mais transformador do que aquele que é fruto da revelação bíblica. Só o criador pode revelar a criatura, não há resposta na criatura, pois somos vazios e sem sentido pois a criatura só tem sentido com seu Criador.

Autoconhecimento e o que Aprendemos de nós usando a lente da revelação divina, pelo prisma divino, Ele nos revelando quem realmente somos e não nós conjecturamos quem somos numa torcida para satisfazer a nossa auto-imagem numa idolatria de nós mesmos.




Princesa Sara

Sara
Teu nome é de princesa pois princesa és desde dia que soube que virias.
Concebida foste numa data que só Deus sabia, essa data fazia parte só dos planos de Deus pois aprendemos na prática que “Provérbios 16:1 Ao homem pertencem os planos do coração; mas a resposta da língua é do Senhor.” 
Nestas 38 semanas fomos mais que aprendizes, fomos eleitos para aprender o teu tempo filha nossa, tempo esse também maturado por Deus, não foi no nosso tempo mas temos certeza que deste um “empurrãozinho” no relógio divino mas temos certeza que era tempo certo. Tempo de paz, tempo da nossa paz, e tu nos dá ainda mais paz. Deus me deu privilégio de cuidar de uma filha Dele que é tua mãe, mulher fantástica que vi desabrochar e virar mãe na minha frente, a metamorfose da maternidade. E agora nós dois com a orientação e a Graça de Deus temos o privilégio de guiar teus passos pois em amor e oração foste concebida e esse amor é eterno pois vem do Eterno.
Te amo minha Ju , amo Gabi e agora já posso escrever te amo minha Sara linda do papai.

Vivo pra vocês pois viver pra si não tem sentido. 

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

phónesis e kenosis. - termos teologicos que precisamos saber.


De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
Filipenses 2:5





A frônese (do grego antigo: φρόνησις, translit. phrónesis) distingue-se de outras palavras com que se designa a sabedoria por ser a virtude do pensamento prático, sendo traduzida habitualmente como sabedoria prática. Como não há termo semelhante na língua portuguesa, phrónesis é a combinação de atitude correta com a consciência correta e a vontade correta. A execução em total sincronismo desses 3 conceitos é phronesis, e tal disposição é totalmente contraria ao homem natural e caído.

A phrónesis é a realização da boa atitude, da  boa consciência e da  boa vontade, portanto, é o contrário da experencia vivida pelo “homem miserável”, de Romanos 7, o homem que quer fazer o bem, mas não o faz “Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Rm 7:24”.

A transição da miserabilidade do homem para a phrónesis só é possível pela Graça Divina e pela regeneração que há pela ação do Espirito Santo mediante a obra redentora da Cruz.



O que  consiste a phrónesis de Cristo?

Neste momento vemos um grande equivoco onde alguns teólogos confundem o phónesis com o kenosis.

O termo "kenosis" vem da palavra grega para a doutrina do auto-esvaziamento de Cristo em sua encarnação. A kenosis foi uma auto-renúncia, não um esvaziamento de sua divindade e nem uma troca de divindade pela humanidade. Filipenses 2:7 nos diz que Jesus "esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens." Jesus não cessou de ser Deus durante o Seu ministério terreno. Entretanto, Ele deixou de lado a Sua glória celestial de uma relação face a face com Deus. Ele também deixou de lado a Sua autoridade independente. Durante o Seu ministério terreno, Cristo se submeteu completamente à vontade do Pai.

Este termo kenosis não pode se aplicar ao homem, já que só um ser dotado de gloria e divindade pode se esvaziar, o homem não pode se esvaziar já que já somos essencialmente vazios, detentores unicamente de carnalidade e de uma natureza caída e contrária a Deus. Jesus não desejou ter os prazeres do homem ou ser igual aos homens mas desejou ser Servo e Servo de Deus. Renunciou seu senhorio e não a sua natureza.

O caminho do esvaziamento é um caminho de Deus e não um caminho do homem, Jesus assumiu a condição de nascimento em carne o osso para ser Servo e servir.

A “forma de homem” está em todos os homens por natureza, mas a “forma de servo” o homem só alcança através da obediência a Deus. Todos os servos são homens mas nem todos os homens são servos. Para ser servo, o homem precisa imitar a phrónesis de Cristo, e a única phrónesis de Cristo que  o homem é capaz de imitar é a obediência a Deus. Jesus assume a forma humana, em obediência, para, em obediência, tornar-se “Servo de Deus”.






Romanos 8:1 - um versiculo com teor de um livro!


Romanos 8





Este capitulo biblico é e profundo teor teológico e prático para o crente fiel e interessado em viver e de forma digna.



Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Romanos 8:1

Observamos já de cara uma grande afirmação sem exceções: “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”, observamos que existe uma condenação já estabelecida e já sentenciada (mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. Jo3:18).



Outra coisa interessante é observar que esse “público específico” que não está condenado tem uma característica que é “não andam segundo a carne, mas segundo o Espirito.” Então não há apenas uma afirmativa jurídica, mas há sobretudo uma constatação prática de que os “livres da sentença” vivem de acordo com o Espirito e não segundo a carne. A Justificação nos leva a Santificação, não pode um justo viver na carne pois caso contrário ele não teria sido justificado e a obra Divina seria incompleta e ineficaz sofrendo interrupção humana.



É necessário nascer de novo.

 Esse termo é bem estabelecido no Novo Testamento, onde ocorre uma dualidade entre atividades da natureza caída (carne) e atividades de natureza Espiritual concordantes com Deus (Espirito) e fruto da regeneração. Desta forma, o seguir as inclinações da natureza caída não podem agradar a Deus pois o pecado é antítese divina. “O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito”. Jo 3:6 e ainda mais” Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis”. Gl 5:17. Sem a obra da cruz, sem a redenção e sem a humilhação no nosso EU, nosso EGO, nossa carne sem a percepção que estamos em inimizade com Deus, continuaremos em nosso caminho já condenado.

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